SEDE MENTAL
Além do pôr do Sol
Mais um acordo de paz ignorado,
Além da atmosfera global habita uma justiça.
Entre lanças e escudos escrevemos
Uma triste história,
O que tornou calamidade em terras que pagam eternamente o preço.
Plantamos rosas e flores no deserto
Querendo um recomeço,
Ricos e pobres choraram
O quase fim
Das florestas atlântica.
E as invensões, ações
Retardam o dia difererente de todos
Fertilidade ao solo
Se regado por nuvens de chuva.
Que os pássaros voltem
Vôar em nosso campos verdes,
E conciência de paz e amor,
Corteje a vida de um homem aprendiz,
Que nosso intelecto
Não á maquine a destruição,
E dádivas vem
Soprar e enfeitar-se em nossas terras.
Letra/Música: Marcelo de Almeida
12/01/2010 Sede Mental - 2011
Direitos reservados 2011 Biblioteca Municipal de Curitiba
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Um comentário:
Olá, vim conhecer o seu blog, adorei, especialmente este poema! Bjs
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